Cláudia Mariza Mattos Brandão apresentou no V Seminário Internacional Ensino da Arte (SIEA), evento que aconteceu no Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas, organizado pelo Grupo de Pesquisa Caixa de Pandora (UFPel/CNPq) em parceria com o Projeto Arte na Escola (Polo UFPel), o Programa de Pós-Graduação em Artes da UFPel e com apoio do Arteversa (UFRGS/CNPq), a pesquisa realizada por sua orientanda Ana Paula Necchi Ribeiro.
Inspirada na dissertação de Mestrado em Artes Visuais de Ana Paula, intitulada "Tessituras do Imaginário das Infâncias: Memórias docentes em aproximação com as Artes Visuais", o estudo autobiográfico, pautado na metodologia experiencial (Josso, 2007) que apresentou a análise do percurso dissertativo sobre as escolhas de práticas pedagógicas desenvolvidas no decorrer do Projeto Exposição dos Fotógrafos Aprendizes, vivenciado em autoria colaborativa com a Educação Infantil e com o Ensino Fundamental I, em rede pública e municipal de ensino.
As investigações estão norteadas pelo embasamento teórico recomendado nos encontros do PhotoGraphein - Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação. Tendo em vista as tessituras do imaginário das infâncias como instrumento para promover o conhecimento sobre a formação docente no contexto de tais vivências no cotidiano escolar, a fundamentação teórica propõe o diálogo com pesquisadores que se mobilizam a analisar a Educação, a Arte-educação e as Artes Visuais.
Tais tessituras perpassam por caminhos que oportunizaram o desenvolvimento de reflexões acerca da realidade imagética contemporânea e no exercício da criticidade desde tão tenra idade. Um convite especial para que mais pesquisadores divulguem seus estudos em contextos que reconheçam as tessituras do imaginário das infâncias como ponto de partida para a escolha de suas práticas pedagógicas: #porumaeducaçãoquevalideoimagináriodasinfâncias.
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