Como
nunca na história, o ato de fotografar e postar imagens como
afirmação de presença, se tornou mais importante do que a vivência
dos indivíduos. O (auto)retrato pontua diferentes períodos da
história da arte, elaborado através de diferentes linguagens. Hoje
estamos na época dos selfies,
momento em que as imagens fotográficas assumem um papel diferenciado
no cotidiano das sociedades ocidentais.
Esta foi a introdução
do tema A POTÊNCIA DISCURSIVA DO AUTORRETRATO NA PÓS-MODERNIDADE.
Apresentado pelo acadêmico Ítalo Franco na 1° Jornada do
LIPEEM/comunicação e cultura midiática, organizado pelo
Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa Ensino em Entretenimento e
Mídias da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).
Apresentando resultados parciais de pesquisa realizada junto ao Photographein (Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação) o acadêmico discute o autorretrato como ponto para reflexão acerca da “crise de identidade”, trazida pelo teórico Stuart Hall em seu livro A Identidade Cultural na Pós Modernidade (2003), e as práticas de divulgação da autoimagem na contemporaneidade e suas reverberações. Analisando os retratos de Luís XIV, o Rei Sol, na França do século XVII o acadêmico relaciona a potência discursiva do mesmo com a sua própria produção fotográfica usada nas redes sócias a fim de discutir os indícios de fragmentação da identidade dos indivíduos contemporâneos.
Apresentando resultados parciais de pesquisa realizada junto ao Photographein (Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação) o acadêmico discute o autorretrato como ponto para reflexão acerca da “crise de identidade”, trazida pelo teórico Stuart Hall em seu livro A Identidade Cultural na Pós Modernidade (2003), e as práticas de divulgação da autoimagem na contemporaneidade e suas reverberações. Analisando os retratos de Luís XIV, o Rei Sol, na França do século XVII o acadêmico relaciona a potência discursiva do mesmo com a sua própria produção fotográfica usada nas redes sócias a fim de discutir os indícios de fragmentação da identidade dos indivíduos contemporâneos.
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